Foto: BMW/Divulgação

ABMW divulgou em uma rede social imagens do novo X2. O teaser não mostra o carro por inteiro, mas apenas alguns detalhes da novidade. O modelo terá ampla grade frontal bipartida e a coluna “C” tem teto caído, seguindo estilo dos veículos cupês.

O novo BMW X2 ganhou faróis dianteiros com assinatura luminosa futurista em barras e a grade frontal também terá apliques em LED. A montadora não divulgou imagens do interior do veículo.

Foto: BMW/Divulgação

O BMW X2, que utilizará a plataforma FAAR, não teve a motorização divulgada, mas segundo sites europeus, pode receber motor 2,0 litros de 300 cv. Também é possível que no futuro o modelo ganhe uma versão elétrica, que pode ser chamada de iX2.

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Foto: Jeep/Divulgação

Embora o recente anúncio do Jeep Grand Cherokee 4xe demonstre a tendência de mercado para novos modelos com algum nível de eletrificação, o motor 3.0 V6 à diesel disponibilizado entre os anos de 2020 e 2021 para o modelo da Jeep apresenta um ótimo rendimento, combinando as vantagens do óleo derivado do petróleo como elevado torque e menor consumo, além da alta durabilidade, o que torna o Grand Cherokee uma ótima opção no mercado de usados.

Disponibilizado nas versões Limited e 80 anos, o modelo conta com uma ampla gama de equipamentos de série, como ar-condicionado automático de dupla zona, controle de cruzeiro adaptativo, teto panorâmico, cancelamento eletrônico de ruídos, entre outros. Com suspensões independentes na dianteira e traseira, além da tração integral permanente em conjunto com câmbio automático ZF 8HP de oito velocidades, o crossover tem comportamento dinâmico na estrada e fora dela é muito competente.

Foto: Jeep/Divulgação

Com proposta única na categoria, a de conciliar a capacidade do fora de estrada com a usabilidade nas cidades e rodovias e, também, por ter um excelente nível de equipamentos com um ótimo acabamento, o Grand Cherokee é uma excelente escolha para quem irá rodar em estradas de terra e fazer grandes viagens.

Motor
O motor que equipa o modelo da Jeep é o 3.0 V6 da família Ecodiesel, que foi criado pela VM Motori (subsidiária da Fiat). Lançado em 2011, o propulsor conta com bloco de ferro fundido vermicular, cabeçotes de alumínio com duplo comando de válvulas variáveis na admissão e exaustão, 24 válvulas, injeção common rail, turbo de geometria variável, entre outras tecnologias.

Foto: Jeep/Divulgação

Com projeto bastante moderno e sem problemas crônicos em uso normal, esse propulsor apresenta 241 cv e 56 kgfm entre 1800 e 4000 rpm, respectivamente. O consumo na cidade é de 9,6 km/l e na estrada é de 12 km/l, números compatíveis com o porte do veículo, que pesa 2.393 kg.

Auxiliado pelo bom escalonamento do câmbio automático de oito marchas da ZF, a aceleração de 0 a 100 km/h é feita em 8,2 s com velocidade máxima limitada eletronicamente em 202 km/h, números interessantes dado o porte e versatilidade do modelo.

Foto: Jeep/Divulgação

Recalls

Em relação aos recalls, os modelos fabricados entre 2020 e 2021 estiveram na campanha para troca de bomba de combustível, que apresentava falha. Segundo a montadora, existe a possibilidade de o componente não funcionar corretamente e interromper o envio de combustível para o motor, o que pode ocasionar o desligamento repentino do propulsor, aumentando a chance de danos materiais e/ou físicos. Ano-modelo afetados: 2013, 2014, 2015, 2018, 2020 e 2021.

Foto: Jeep/Divulgação

Problemas recorrentes
O Jeep Grand Cherokee ainda não tem relatos de problemas recorrentes nos modelos citados nesse guia de compra, porém há alguns relatos envolvendo a quarta geração do veículo, no mercado entre 2011 e 2021, dos quais:

Problemas elétricos esporádicos: pode haver problemas elétricos no módulo TIMP (Totally Integrated Power Module), regulador de voltagem e interruptor de ignição. A maioria dos defeitos já foi sanada com componentes em nova especificação.

Foto: Jeep/Divulgação

Defeito no resfriador do óleo do motor: para veículos utilizados em condições muito severas, como em situação de reboque por longos períodos, pode haver um sobreaquecimento do óleo do motor que é resfriado pelo líquido de arrefecimento através de um trocador de calor. A temperatura excessiva pode danificar a válvula de retenção do óleo do componente e, com isso, é possível que haja a mistura do lubrificante com o fluido de arrefecimento, que irá gerar um prejuízo, além da necessidade de limpeza dos sistemas de lubrificação e arrefecimento. O preço para a peça original e de aproximadamente R$ 3.500, fora mão de obra.

Foto: Jeep/Divulgação

Pontos positivos e negativos
Para quem busca um Jeep Grand Cherokee na versão turbodiesel, os principais atrativos do modelo são seu ótimo nível de equipamentos, motor com um bom desempenho e consumo comedido, tração integral, conforto e amplo espaço para os passageiros são os pontos fortes desse SUV.

Porém, o custo de manutenção mais elevado em relação a modelos movidos a gasolina/flex exige atenção. Desta forma, de acordo com dados da Fenabrave, o modelo teve números comedidos nas vendas, uma vez que teve 121 unidades emplacadas em 2020 e apenas 15 unidades negociadas em 2021, o que aumenta a desvalorização do modelo.

Foto: Jeep/Divulgação

Com concorrentes de peso no segmento como BMW X5, Mercedes GLE 350 e Volvo XC90, o Grand Cherokee acaba passando despercebido por muitos compradores. Entretanto, ele é uma excelente opção de veículo usado, visto o que entrega em relação ao seu preço, para aquele comprador que deseja um produto com DNA da escola estadunidense, combinando design, conforto e desempenho agradável.

Novo Grand Cherokee 4xe

Recentemente, a Jeep confirmou que lançará no Brasil o Grand Cherokee, mas apenas em versão híbrida plug-in 4xe. A novidade tem grandes faróis dianteiros, que até se parecem com o Commander, a grade frontal segue a tradição das sete barras e a traseira tem lanternas afiladas na horizontal.

Foto: Jeep/Divulgação

O crossover mede 4,91 metros de comprimento, 2,96 metros de entre-eixos e pode levar entre cinco e sete passageiros. As rodas são de 20 polegadas com acabamento esportivo. Por dentro, o Jeep Grand Cherokee tem volante do mesmo padrão do Compass,RenegadeeCommander, bem como terá uma ampla central multimídia e um painel de instrumentos digital.

Foto: Jeep/Divulgação

A Jeep deve equipar o Grand Cherokee com controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência de faixa, câmera de 360 graus, ar-condicionado de duas zonas, acabamento em couro Nappa com madeira, entre outros.

Foto: Jeep/Divulgação

O “coração” do Jeep Grand Cherokee 4xe deve ser um motor 2,0 litros e outro elétrico, que juntos rendem 380 cv com torque de 64,9 kgfm. O crossover pode ter baterias de 17 kWh, o que permite rodar até 40 km no modo elétrico e o consumo médio esperado é de 23,8 km/l.

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Foto: BYD/Divulgação

Lançado recentemente no Brasil, o BYD Dolphin ganha uma versão esportiva chamada de Plus, que será vendida por R$ 179.800 e chega para rivalizar diretamente com o GWM Ora 03 GT. A novidade tem acabamento esportivo e motor elétrico de 204 cv.

Foto: BYD/Divulgação

Diferente da versão de entrada, o BYD Dolphin Plus tem apliques nos para-choques, rodas de 17 polegadas e pintura em dois tons. Internamente, o elétrico manteve a ampla tela multimídia giratória e 12,8 polegadas e painel de instrumentos digital de 5 polegadas. No entanto, o modelo recebeu teto solar panorâmico e ajuste elétrico nos bancos.

Foto: BYD/Divulgação

O BYD Dolphin Plus também traz controle de cruzeiro adaptativo, assistente de permanência em faixa, frenagem autônoma de emergência, detector de pontos cegos, leitura de placas de trânsito, entre outros.

Foto: BYD/Divulgação

A BYD equipou o Dolphin Plus com motor elétrico dianteiro, que entrega até 204 cv com 31,6 kgfm. Segundo a marca, é possível fazer de zero a 100 km/h em apenas 7 segundos. A bateria de 60,5 kWh, confere uma autonomia de 427 km no ciclo WLTP.

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Evento de mais de 120 mil no autódromo de F1 tem datas marcadas

Que os eventos presenciais foram questionados, sobre a sua real necessidade, durante a pandemia, isso é um fato. Agora, quem adivinharia que eles voltariam a todo vapor no pós-pandemia? Poucos apostaram.  Apesar das dúvidas, uma coisa é certa, os eventos presenciais voltaram e com uma cereja a mais, a  da experimentação.

Afinal, o público cansou de pagar ingressos altos para acompanhar eventos estáticos em salas fechadas. Veja o exemplo da Automec que movimentou R$ 4,5 bilhões em negócios e que levou 120 mil pessoas ao pavilhão em apenas cinco dias. Outro exemplo é a Autonor,  feira de autopeças em Pernambuco, que reuniu mais de 50 mil visitantes, 350 estandes e 750 marcas expositoras e um volume de negócios estimado em aproximadamente R$ 80 milhões.

Durante a Autonor, estande da revista O Mecânico ofereceu palestras técnicas

A revista O Mecânico também está organizando a sexta edição do Congresso do Mecânico. No evento, que acontece em 21 de outubro, em São Paulo, o público poderá acompanhar palestras técnicas, participar de boxe técnico, fazer test drive em carros elétricos e acompanhar o lançamento do Batalha do Mecânico. As inscrições estão abertas.

Seguindo o mesmo exemplo da experimentação, o Festival Interlagos confirmou as datas para 2024. O evento que nasceu em 2019 da necessidade de oferecer experiências aos apaixonados por motos e carros agora está integrado ao calendário da prefeitura municipal de São Paulo, junto com a F1, parada LGBT+, carnaval, entre tantos outros eventos importantes. Diferentemente de uma exposição fechada a quatro paredes, o Festival Interlagos convida todos os apaixonados pelo mundo motor a desfrutarem de um conceito jamais visto na história do motociclismo e da experimentação automotiva.

Festival Interlagos tem datas confirmadas para os próximos cinco anos no autódromo de Interlagos

Na edição deste ano, mais de 125 mil visitantes estiveram no autódromo de Interlagos para experimentar e conferir as novidades do mundo motor. No Festival Interlagos – Edição motos, foram mais de 80 mil pessoas, enquanto na de autos, mais de 45 mil. Segundo os organizadores, o resultado é tão positivo que para 2024 praticamente todos os expositores estão renovados, um índice de 95% de adesão na renovação.

Outra novidade de 2024 é que a arena, construída e pavimentada para o evento musical The Town no autódromo paulistano, permanecerá para abrigar mais ações. ”A nova arena comporta o triplo de pessoas das edições anteriores, ou seja, teremos mais conforto para os participantes e espaço para ativações dos patrocinadores dentro do maior evento do mundo do setor”, explica Marcio Saldanha, CEO e fundador do Festival Interlagos.

Marcio Saldanha, CEO e fundador do Festival Interlagos

O Festival Interlagos também se diferencia quando os números de Test Ride são apresentados. Foram ao todo 103.416 quilômetros rodados por meio de mais de 8 mil testes realizados. No total, 12 marcas estiveram presentes com 150 motos que consumiram mais de 10 mil litros de gasolina. Os números da versão autos também surpreendem. Foram mais de 96 mil quilômetros rodados através de 7.300 testes realizados. Onze marcas participantes.

O Festival Interlagos Motos 2024 acontece de 7 a 9 de junho. Já o Festival Interlagos Autos 2024 ocorrerá entre 9 e 11 de agosto (aberto ao público), ambos no Autódromo José Carlos Pace (Autódromo de Interlagos). O início das vendas dos ingressos ocorre em março e o valor inicial é de R$ 90.

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Foto: Internet/Reprodução

Calibrar os pneus é fundamental para manter o conforto, economia e segurança do veículo. Contudo, nem todos os motoristas sabem fazer a calibragem corretamente. Inclusive, alguns condutores até caem em fake news como o mito de que rodar com os pneus com maior pressão ajuda economizar combustível.

O ideal é sempre calibrar os pneus com a pressão indicada pelo fabricante do veículo para ter uma maior eficiência. Ao encher esse pneu acima do que manda o manual do carro, o motorista pode causar um problema de aderência e desgaste irregular, contribuindo para que o automóvel fique menos seguro.

Outro mito espalhado na internet é de que andar com os pneus murchos eleva o nível de conforto do veículo. Embora, confira uma sensação de direção mais suave, essa prática pode comprometer a estabilidade do carro e aumentar o risco de aquaplanagem em condições de chuva.

Roberto Falkenstein, consultor de tecnologias inovativas da Pirelli, explica: “a chave para um desempenho ideal dos pneus está em seguir as recomendações do fabricante do veículo”. Portanto, verifique regularmente a pressão dos pneus e, também, mantenha as especificações recomendadas pelo fabricante do veículo.

Para a Goodyear, verificar a calibragem dos pneus, de acordo com a carga do veículo, é o principal ponto que o motorista deve avaliar antes de iniciar um percurso. A pressão correta dos pneus implica em uma dirigibilidade mais assertiva e em uma direção segura. Outro detalhe envolvendo o fato de calibrar bem os pneus está na maior autonomia e no desgaste mais elevado dos pneus, pois quando os compostos estão fora da pressão correta, o arrasto acaba sendo maior, e consequentemente, exigindo maior força do motor.

Veja como prolongar a vida dos pneus

1 – A pressão de ar é um fator primordial na vida de um pneu. É o que mais afeta o desgaste do pneu e, consequentemente, reduz sua vida útil;

2 – Utilize sempre a pressão de ar recomendada pelo manual do fabricante do veículo. Para caminhões, ônibus e utilitários, utilizar a pressão de ar relacionada à carga e velocidade do veículo;

3 – Verifique as pressões semanalmente, sempre com os pneus frios e utilizando calibradores aferidos;

4 – Não esqueça de calibrar o estepe;

5 – Jamais retire o ar quente dos pneus (sangria);

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Foto: BYD/Divulgação

Na China, a BYD lança o Dolphin Commemorative Edition com visual exclusivo. O modelo, que é vendido no Brasil, ganhou acabamento em vermelho e preto, além de ganhar rodas de até 17 polegadas. O compacto elétrico também pode ter motor de até 177 cv. Não há informações se a marca chinesa venderá essa versão no mercado brasileiro.

Foto: BYD/Divulgação

O BYD Dolphin Commemorative Edition também passa a contar com spoiler traseiro e aerofólio. As rodas são de 16 ou 17 polegadas nas cores preta e vermelha. O interior manteve a central multimídia giratória e traz bancos com acabamento esportivo com costura em vermelho.

Foto: BYD/Divulgação

A BYD equipou o Dolphin Commemorative Edition com controle de cruzeiro adaptativo, seis airbags, acesso sem chave, atualização remotas, ar-condicionado automático, freio de estacionamento, atualizações remotas, auto hold, câmera de ré com visão 360 graus em HD, entre outros.

Foto: BYD/Divulgação

O “coração” do BYD Dolphin Commemorative Edition pode ser um motor elétrico de 95 cv com torque de 18,3 kgfm na versão Pro. Já na configuração Plus terá propulsor de 177 cv com torque de 29,5 kgfm. Segundo a marca, essa opção faz de zero a 100 km/h em apenas 7,5 segundos e atinge a velocidade máxima de 160 km/h.

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Um total de 12 produtos de aço que estavam com tarifa de importação reduzida em 10% desde o ano passado voltará a entrar no país com as alíquotas originais, de 9% a 14,4%. O Comitê Executivo de Gestão (Gecex) da Câmara de Comércio Exterior (Camex) aprovou, nesta terça-feira (19), antecipação do fim do benefício, que originalmente acabaria em 1º de janeiro e deixará de vigorar a partir de 1º de outubro.

Segundo o Ministério do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços (MDIC), a medida atende à reivindicação dos fabricantes nacionais de aço, que poderão competir de maneira mais equilibrada com os produtores internacionais. Nos últimos anos, informou a pasta, vários países, como a China, passaram a vender ao Brasil aço a preços abaixo do mercado porque diversos governos, como México e Estados Unidos, elevaram as tarifas para barrar essas importações.

Os 12 itens que voltarão a pagar a tarifa original são os seguintes: bobinas grossas, três tipos de bobinas a quente, dois tipos de bobinas a frio, chapas galvanizadas, chapas revestidas de alumínio e zinco, fios-máquina, barra inox a frio e dois tipos de tubos sem costura.

Segundo o (MDIC), apenas no primeiro semestre deste ano, foram importados 1,5 milhão de toneladas desses produtos, com alta de até 714% em relação ao primeiro semestre de 2022, dependendo do item.

Lista covid

Na próxima reunião, em outubro, o Gecex avaliará o pedido do Ministério da Saúde para excluir 221 produtos da Lista Covid, criada no início da pandemia da covid-19 para permitir a importação emergencial de insumos para o enfrentamento da doença com alíquota reduzida. No encontro desta terça-feira, o Ministério pediu a manutenção na lista de apenas oito dos 229 itens originais. Entre os itens a serem mantidos, estão medicamentos e dispositivos médicos.

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​Demorou décadas e a Honda finalmente lançou seu primeiro motor V8. A diferença é que ele não alimentará o famoso NSX de próxima geração, mas sim os veículos náuticos. Projetado pela Honda Marine, o V8 de popa, chamado BF350, foi projetado para alimentar barcos com mais de 25 pés.

Considerado o carro-chefe da linha Honda Marine, o 5,0 litros desenvolve 350 cv de potência no eixo da hélice enquanto queima gasolina de 86 octanas. A marca divulga que a novidade oferece uma curva de torque mais ampla e plana se comparada com os motores rivais. Tal qualidade é um diferencial no segmento, pois mostra que o BF350 pode ser usado em uma grande variedade de aplicações, desde entusiastas que têm um barco para lazer até por pessoas que têm um modelo para trabalho.

A experiência de décadas da Honda na construção de motores automotivos ajudou a divisão marítima desenvolver um V8. O BF350 apresenta notavelmente o familiar sistema VTEC. Outro sistema inovador é o chamado de Boosted Low Speed Torque (BLAST), ele avança o ponto de ignição nas demandas para melhorar visivelmente o desempenho e a aceleração. Enquanto isso acontece, o módulo de controle do motor (ECM) aumenta a sincronização do injetor para criar uma mistura ar/combustível mais potente.

BF350 tem 350 cv e pode ser aplicado em embarcações esportivas, utilitárias ou de lazer

Os designers desempenharam um papel importante na criação do primeiro V8 de produção da Honda. Afinal, é um motor de popa, então ficará pendurado na parte traseira de um barco para que todos no mar possam ver. Eles deram à tampa do motor uma aparência simplificada para ajudá-la a se misturar com diferentes formatos de casco da maneira mais perfeita possível e adicionaram um emblema “350 V8” e um painel preto contrastante emoldurado por dois C brilhantes. Os compradores terão duas opções de cores chamadas Aquamarine Silver e Grand Prix White, respectivamente, para escolher.

A Honda Marine publicará mais detalhes sobre o BF350, incluindo preços, no início de 2024. Será que esse V8 acabará em algo que não seja um barco, mas quão legal seria um motor de caixa BF350 para aplicações automotivas? Honda e com V8 central, alguém?

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Modelo chinês chega para tentar fazer frente ao Jeep Comander

A Chery registrou no Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI, no Brasil, o Tiggo 9, que foi lançado no mercado chinês no começo de 2023. Por aqui, o modelo, que pode levar até sete pessoas, deve rivalizar com o Jeep Commander e, também, com o Volkswagen Tiguan Allspace, que foi confirmado para este ano. O utiliátio oriental ainda não ganhou uma data para começar a ser vendido no mercado nacional, mas deve manter motor 2,0 litros turbo de 260 cv.

O Chery Tiggo 9 tem uma ampla grade frontal cromada com barras, para-choque com grande entrada de ar no formato de “L” e faróis robustos angulares, conferindo a sensação de movimento. A traseira traz uma lanterna em peça única com nome de marca ao centro, além de ter detalhes em cromados nas duas saídas de escapamento. As rodas são de 20 polegadas com desenho esportivo.

O SUV de grande porte mede 4,82 metros de comprimento, 2,82 metros de entre-eixos, 1,93 metro de largura e 1,69 metro de altura. Por aqui, pode ter versões de cinco e sete lugares.

Modelo tem capacidade para levar 7 pessoas

Por dentro, o Chery Tiggo 9 conta com duas amplas telas de 12,3 polegadas, como é a tendência atual de design. Elas têm a função de painel de instrumentos e de central multimídia, que conta com conexão com smartphones. O modelo ainda traz faróis Matriz, head-up display, controle de cruzeiros adaptativo, iluminação ambiente, volante multifuncional, bancos com função de massagem, entre outros equipamentos.

Modelo registrado no Brasil

O “coração” do Chery Tiggo 9 é um motor 2,0 litros turbo, que entrega até 260 cv e 40,7 kgfm. O crossover deve ganhar uma versão híbrida no futuro, mas a marca revelou apenas que terá autonomia para rodar até 1.300 km e fazer de zero a 100 km/h em 4,5 segundos. Não há informações se essa configuração eletrificada será vendida no mercado brasileiro.

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Foto: Renault/Divulgação

Fora de linha no Brasil desde 2005, o Renault Megane voltou ao país como um SUV equipado com motor elétrico de 220 cv e preço de R$ 279.900. Agora, apenas em versão única e chamado de Megane E-Tech, seguindo o padrão do “irmão popular” Kwid E-Tech. Trata-se é uma aposta da marca para tentar frear o sucesso dos chineses elétricos vendidos no mercado brasileiro. Além disso, o crossover é ágil para o uso urbano, espaçoso para família, mas o acabamento poderia ser melhor.

Novo Megane E-Tech está pronto para enfrentar chineses | Super Fruits Slot

Acabamento

O Renault Megane E-Tech tem um visual futurista por fora e, também, por dentro, uma vez que traz um painel de instrumentos de 12,3 polegadas com grafismo típico de filmes de ficção científica. Já a central multimídia conta com o sistema OpenR com tela de 9 polegadas com conexão com Android Auto e Apple CarPlay sem fio e de fácil usabilidade, lembrando até um celular. Em relação aos smartphones, o crossover traz um apoio para o aparelho no painel com carregamento por indução, que até lembra o BYD Dolphin.

Foto: Renault/Divulgação

Contudo, o banco, que abraça bem o motorista, não tem ajustes elétricos e o acabamento em cinza não é tão ousado quanto os outros traços do modelo, destoando dos outros padrões. Já o volante tem base reta e traz o novo padrão e logomarca da empresa.

Foto: Renault/Divulgação

Apesar desse ponto, o Renault Megane E-Tech tem 4,20 metros de comprimento, o que é um bom tamanho para as vagas apertadas de shoppings e mercados. O entre-eixos tem 2,68 metros, o que é um bom espaço para as pernas. Inclusive, não há túnel central, conferindo ainda mais conforto. A largura é de 1,76 metro, permitindo que três adultos irem confortavelmente nos bancos traseiros e a altura é de 1,51 metro.

Foto: Renault/Divulgação

Desempenho

O Renault Megane E-Tech vem equipado com motor elétrico síncrono com rotor bobinado, que entrega 220 cv e 30,6 kgfm de torque imediato. Com isso, mesmo que tenha que peso em ordem de marcha de 1.680 kg, o SUV tem um guiar mais ágil do que os modelos do mesmo porte a combustão. Inclusive, a posição do banco ao dirigir proporciona a sensação de um hatchback médio. Portanto, mesmo que seja um crossover é possível ter um entusiasmo de esportivo, pois sai da inércia e chega aos 100 km/h em apenas 7,4 segundos e tem retomada de 80 km/h até 120 km/h em 4,4 segundos.

Foto: Renault/Divulgação

Autonomia

O Renault Megane E-Tech traz três números de autonomia, seguindo o padrão SAEJ1634. No uso urbano, o crossover pode rodar até 495 km, já na estrada faz 463 km. Por fim, com uma carga completa na bateria de 60 kWh, no uso misto é possível andar até 481 km. Todavia, esse número é aplicado na base do Inmetro, que penaliza em 30% fazendo a autonomia cair para 337 km no PBEV. No percurso em que andamos com o SUV foi possível notar, que o veículo pode fazer mais do que os números apontados pelo órgão governamental, mas claro, assim como um carro a combustão é preciso saber dosar o pé no acelerador. Além disso, como a malha de postos elétricos no Brasil ainda é pequena, também em uma viagem longa é preciso planejar melhor a viagem para não ficar sem bateria.

Foto: Renault/Divulgação

Concorrentes

No lançamento do Megane E-Tech, a Renault deixou claro que os rivais eram o Volvo XC40, oferecido por R$ 329.950, e, também, o BYD Yuan Plus, que recentemente chegou à marca de 500 mil unidades produzidas em Hefei, na China, e que tem o preço de R$ 269.990 válido até o dia o fim desse mês.

Foto: Renault/Divulgação

Em relação ao modelo sueco, o SUV francês tem menos potência, uma vez que o XC40 tem motor de 238 cv ou dois motores de 408 cv. Já a autonomia varia entre 460 e 500 km. Além disso, o acabamento é melhor e o sistema da multimídia alinhado com o Google deixa o crossover da Volvo mais conectado.

Foto: Renault/Divulgação

Já contra o Yuan Plus, o Megane E-Tech tem um visual mais elegante, acabamento melhor, multimídia e o painel de instrumentos da Renault tem grafismos mais bem arranjados. O SUV da BYD ainda é menos potente com 204 cv e autonomia PBEV é de apenas 294 km.

Foto: Renault/Divulgação

Vale a pena?

Para quem procura entrar no mundo dos veículos elétricos, o Renault Megane E-Tech é uma boa aposta, pois tem uma boa dirigibilidade com um motor que o deixa ágil para o rodar do dia a dia, além de um bom espaço interno. Contudo, a autonomia pode ser um problema para quem viaja para longas distâncias.

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